terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Campanha da Fraternidade
01-Hino da CF2013- Clique aqui!
02-Senhor, Deus de nossos pais- Clique aqui!
03-Convertei-vos e crede no evangelho-Clique aqui!
04-Ato Penitencial- Clique aqui!
05-Aclamação-Clique aqui!
06-Todo povo sofredor Clique aqui!
07-Ó pai, teu povo busca vida nova Clique aqui!
08-Sempre mais Jovem Clique aqui!
09-Juventude missionáriaClique aqui!
10-Coração livre Clique aqui!
11-Baião do povo jovem Clique aqui!
12-Jovens somos nós Clique aqui!
13-O mesmo rosto Clique aqui!
14-Clique aqui!
02-Senhor, Deus de nossos pais- Clique aqui!
03-Convertei-vos e crede no evangelho-Clique aqui!
04-Ato Penitencial- Clique aqui!
05-Aclamação-Clique aqui!
06-Todo povo sofredor Clique aqui!
07-Ó pai, teu povo busca vida nova Clique aqui!
08-Sempre mais Jovem Clique aqui!
09-Juventude missionáriaClique aqui!
10-Coração livre Clique aqui!
11-Baião do povo jovem Clique aqui!
12-Jovens somos nós Clique aqui!
13-O mesmo rosto Clique aqui!
14-Clique aqui!
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Mensagem de Quaresma do bispo de Santarém, D. Manuel Pelino
1. Intensificar a vivência da fé
Para fortalecermos a fé, nas dimensões atrás referidas, a igreja recomenda-nos alguns exercícios espirituais:
Queridos diocesanos, irmãos e irmãs no Senhor: O tempo santo da quaresma e da páscoa é uma boa oportunidade para intensificarmos a vivência do ano da fé, procurando fortalecer e rejuvenescer a vida nova em Cristo. Lembro três dimensões da fé a que devemos prestar especial atenção neste ano:
A experiência espiritual de comunicação com Deus, fonte de luz, esperança e amor. Muitos esquecem a oração. Ora ser cristão não pode ser apenas uma tradição exterior mas uma experiência interior de encontro com Cristo Ressuscitado, “fonte de alegria e de renovado entusiasmo” (P F 2), que está vivo e nos acompanha. Para fortalecer a experiência deste encontro gratificante, como Jesus nos ensina no retiro do deserto, precisamos de cuidar do ritmo diário da oração, de escutar mais atentamente a palavra de Deus, de reconhecer e amar a Deus, único Senhor.
Conhecer melhor o tesouro da fé. Em tempos de descrença e de suspeitas sobre a fé católica, precisamos de nos esclarecer sobre o fundamento do cristianismo: em quem acreditamos e porque acreditamos? Assim podemos vivê-lo com alegria e enfrentar sem medo os preconceitos, as críticas mal-intencionadas e a insegurança.
Testemunhar a fé. Somos chamados a colaborar ativamente numa nova evangelização. Muitos se afastam e deixam apagar a luz da fé. Verifica-se, por outro lado, uma rutura na transmissão da fé às novas gerações. Neste ambiente de descrença, nós fiéis, que recebemos a luz de Cristo, devemos ir ao encontro dos que não vêm e indicar o caminho da verdade e da vida. O ano da fé é também um convite a cada fiel e a cada comunidade para realizar iniciativas missionárias que evangelizem os afastados.
Exercícios espirituais
Para fortalecermos a fé, nas dimensões atrás referidas, a igreja recomenda-nos alguns exercícios espirituais:
Retiro, tempo em que nos retiramos da dispersão quotidiana para criarmos ambiente de silêncio e de procura de Deus. Todos precisamos de momentos de meditação e concentração na oração para vencermos a superficialidade e prestarmos atenção à presença de Deus. Procuremos, portanto, encontrar espaços e oportunidades para meditação espiritual ou retiro a sós, em comunidade ou participando em retiros diocesanos.
Escuta da Palavra de Deus. “Nos livros sagrados, o Pai que está nos céus, vem amorosamente ao encontro dos seus filhos a conversar com eles” (DV 21). Procuremos fazer um programa onde haja tempo para a “ lectio divina” (a sós; ou em grupo; ou em comunidade); não deixemos, este ano, de fazer a leitura do evangelho de São Lucas; cuidemos da escuta atenta e frutuosa dos textos litúrgicos; participemos em encontros de formação cristã; dediquemo-nos a leituras de teor espiritual.
Reaprender a oração. “Senhor ensina-nos a rezar”, pediram os apóstolos e devemos procurar nós também neste ano da fé. Como ensina um conhecido monge, (Manicardi): “Não há fadiga tão grande como orar a Deus”. Na verdade, a oração não é apenas a expressão espontânea dos nossos sentimentos mas uma procura constante de diálogo em que escutamos Deus e lhe falamos. A comunicação com Deus próximo mas escondido supõe esforço espiritual: “o combate espiritual da vida nova do cristão é inseparável do combate da oração. (CIgC 2725).
Reconciliação. Dom pascal de Cristo Ressuscitado, o sacramento da penitência ou reconciliação, associado ao dom do Espírito Santo, cura-nos dos pecados e fortalece-nos para o percurso espiritual da vida nova da páscoa. Não deixemos de celebrar este sacramento como expressão da conversão quaresmal. Como afirma o Catecismo da Igreja católica: “Para aqueles que recebem o sacramento da penitência de coração contrito e disposição religiosa, este sacramento é seguido da paz e da tranquilidade da consciência, acompanhadas de uma grande consolação espiritual” (CIgC 1469).
Caridade. A fé age pela caridade e mostra-se nas obras. A caridade leva-nos a abrir o coração aos outros, sobretudo os que mais necessitam, e a partilhar com eles tanto os bens materiais como o afeto, a ajuda e a fé. Num ambiente de insegurança, desalento e individualismo, é necessário que o amor fraterno se traduza numa rede de relação comunitária que a todos integre e faça sentir membros da comunidade cristã.
Vamos destinar a nossa renúncia quaresmal deste ano a uma diocese da Síria, Alepo, uma das cidades mais destruídas e martirizadas pela guerra sangrenta entre o governo dessa nação e as forças rebeldes.
Para viver o ano da fé procuremos participar na “semana da fé” na nossa comunidade, nas “jornadas vicariais festivas” e “no dia diocesano”. Assim podemos crescer na comunhão fraterna e na missão. É o significado da barca, imagem da igreja, onde está presente Cristo que não nos deixa naufragar nas tempestades da vida. Jesus é o Salvador dos Homens (JHS segundo as iniciais latinas indicadas na barca). Procuremos a Sua graça. Ele é “a porta da fé”, “o caminho novo e vivo” que ilumina e transforma a vida. Que a quaresma e a páscoa nos levem a viver e a testemunhar com alegria a nossa fé cristã.
Para saber mais, clique aqui!sábado, 9 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Namoro: Algumas questões a respeito!
Conteúdo enviado pelo internauta Paulo Franklin
Grande parte dos jovens cristãos enfrentam um dilema na sua vida amorosa: como competir com um mundo secular, no qual os valores são postos de lado e tudo é permitido em nome de uma felicidade passageira? No meio deste questionamento, o namoro acaba sendo uma grande interrogação, já que, por vezes, a vida parece conspirar contra aqueles que buscam viver o namoro do jeito que ele deve ser vivido.
O namoro, para inicio de conversa, não é um passatempo gostoso nem tampouco um troféu para ser exibido no meio dos amigos.Buscamos alguém para namorar, porque descobrimos que a vida partilhada é mais fácil de ser vivida. Nem todos se dão conta disso, mas o namoro para ser frutífero precisa iniciar-se pela admiração e só pode ser mantido se esta admiração se transformar em amor. Só o amor prepara o jovem casal para o sacramento do matrimônio.
Não é fácil encontrar alguém que enxergue o namoro como uma escola para o casamento. A mentalidade reinante é a de que, no namoro, tudo é permitido e nenhum compromisso precisa ser assumido. O resultado? Relacionamentos vazios, que acabam e deixam feridas difíceis de serem saradas.
O jovem que quer fazer a vontade de Deus precisa sofrer as demoras que são inerentes ao processo de espera. Leva tempo até encontrar alguém com mentalidade cristã para se relacionar. Namorar a primeira pessoa que aparece em nossa vida, temendo não encontrar mais ninguém que mereça o nosso amor, é uma atitude arriscada, já que o nosso coração não é um bilhete de loteria.
Acredite: você também vai encontrar alguém que queira partilhar a vida a dois. Se a sua vocação for para o matrimônio, esteja preparado para ouvir os anseios do seu coração e ouse fazer a diferença neste mundo tão cheio de valores deturpados. Esteja aberto aos relacionamentos, não se esconda das pessoas, mostre-se como você realmente é e, com estas atitudes positivas, a pessoa que você tanto procura chegará até você.
Nada de desespero! O jovem cristão compreende e vive a sabedoria bíblica, que nos ensina que para tudo há um tempo, e não se deixa abater diante de uma realidade aparentemente assustadora. Sei que causa certo desconforto ver todos os nossos amigos namorando, enquanto continuamos solteiros; mas é preciso entender que tudo o que vale a pena nessa vida só se alcança com uma paciência de herói.
Não é vergonhoso estar solteiro. Aliás, um jovem que se empenha em viver santamente sua afetividade busca colocar Deus acima de todos os seus desejos, pois sabe que, como todo bom Pai, o Senhor conhece o que é melhor para nós e jamais vai nos privar de trazer coisas boas para nossa vida. Melhor esperar em Deus e encontrar alguém que o complete do que se arriscar em aventuras desnaturadas e encontrar alguém que lhe roube de você mesmo.
Vejo muita gente solteira, mas realizada. Não levanto a bandeira da solteirice eterna, mas também não acredito que um namoro desregrado seja melhor do que uma vida celibatária e feliz. Se a pessoa que você tanto procura está demorando a chegar, pense nisso como uma etapa necessária de crescimento. A mãe espera pacientemente por seu filho durante nove meses e, depois, alegra-se com a vida que lhe foi dada.
Aprendi que só a espontaneidade e a verdade nos gabaritam a encontrar alguém para namorar. Neste processo, a paciência tem de andar de mãos dadas com a lucidez. Quando o desespero bate à porta de alguém que se sente só, a visão se turva diante do essencial. Por isso, antes mesmo de querer ofertar nossos afetos para alguém, faz-se necessário avaliar o quanto estamos empenhados em fazer o outro feliz. E a felicidade só aparece no namoro do jovem casal que aprendeu a amar.
Assinar:
Postagens (Atom)